Alvo de discussão em minhas aulas de Psicologia da Educação na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais essa semana e semana passada: A ciência da Educação. Bom, deixo um texto de Paulo Freire como sendo minha conclusão sobre essas aulas.
Em toda pessoa existe umímpetocriador. O ímpeto de criar nasce da inconclusão do ser humano. A educação é maisautênticaquantomais desenvolve esteímpetoontológico de criar. A educação deve ser desinibidora e nãorestritiva. É necessário darmos oportunidadeparaque os educandos sejam elesmesmos.
Casocontrário domesticamos, o que significa a negação da educação. Umeducadorque restringe os educandos a umplanopessoal impede-os de criar. Muitos acham que o aluno deve repetir o que o professor diz na classe. Isso significa tomar o sujeitocomoinstrumento.
O desenvolvimento de uma consciênciacríticaque permite ao ser humanotransformar a realidade se faz cadavezmaisurgente. Na medidaemque as pessoas, dentro da suasociedade, vão temporalizando os espaçosgeográficos e vão fazendo históriapelasuaprópriaatividade criadora.
A diferença mais evidente entre elas é que a força gravitacional se relaciona com a massa dos corpos, enquanto a força elétrica se relaciona com as cargas elétricas. Uma outra diferença reside no fato de que a força gravitacional é sempre atrativa, enquanto que a elétrica pode ser atrativa ou repulsiva. Um pequeno detalhe que muitas vezes passa despercebido é que a s interações gravitacionais não dependem do meio em que estão as massas, visto que que "G" é uma constante universal, ao passo que, as interações elétricas dependem da constante eletrostática que por sua vez depende do meio em que as cargas estão inseridas. Vamos fazer uma comparação entre essas duas forças. Vejamos qual deve ser a relação entre as forças elétricas e gravitacionais que atuam entre o próton e o elétron de um átomo de hidrogênio. A distância média entre ambos é r = 5,3 x 10 ⁻¹¹ m . A massa do próton é mp = 1,67x10 ⁻²⁷ kg , enquanto a do elétron é me = 9,11x10 ⁻³¹ kg . A constante gravi
LEITURA O Metaverso é uma nova camada da realidade que integra os mundos real e virtual. Na prática, é um ambiente virtual imersivo construído por meio de diversas tecnologias, como Realidade Virtual, Realidade Aumentada e hologramas. Entusiastas veem no Metaverso a evolução da internet. Outros enxergam nele um risco para a privacidade, e uma “droga” viciante. Em breve vamos dialogar esse assunto com o professor Hiran de Sociologia... A realidade virtual sempre esbarrou em um monte de “poréns” que afastam os potenciais consumidores destes dispositivos, que passam pelo conforto do dispositivo em si, experiências já disponíveis e barreiras sociais desse tipo de aparelho. A implantação dessa "utopia", no entanto, ainda depende do amadurecimento de algumas tecnologias, como o próprio 5G, além do equipamento que custa quase um rim. Responda as perguntas 1 e 2 no comentário dessa postagem: * não esqueça de se identificar com nome e turma. 1) Como (e quando) surgiu
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