Alvo de discussão em minhas aulas de Psicologia da Educação na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais essa semana e semana passada: A ciência da Educação. Bom, deixo um texto de Paulo Freire como sendo minha conclusão sobre essas aulas.
Em toda pessoa existe umímpetocriador. O ímpeto de criar nasce da inconclusão do ser humano. A educação é maisautênticaquantomais desenvolve esteímpetoontológico de criar. A educação deve ser desinibidora e nãorestritiva. É necessário darmos oportunidadeparaque os educandos sejam elesmesmos.
Casocontrário domesticamos, o que significa a negação da educação. Umeducadorque restringe os educandos a umplanopessoal impede-os de criar. Muitos acham que o aluno deve repetir o que o professor diz na classe. Isso significa tomar o sujeitocomoinstrumento.
O desenvolvimento de uma consciênciacríticaque permite ao ser humanotransformar a realidade se faz cadavezmaisurgente. Na medidaemque as pessoas, dentro da suasociedade, vão temporalizando os espaçosgeográficos e vão fazendo históriapelasuaprópriaatividade criadora.
A diferença mais evidente entre elas é que a força gravitacional se relaciona com a massa dos corpos, enquanto a força elétrica se relaciona com as cargas elétricas. Uma outra diferença reside no fato de que a força gravitacional é sempre atrativa, enquanto que a elétrica pode ser atrativa ou repulsiva. Um pequeno detalhe que muitas vezes passa despercebido é que a s interações gravitacionais não dependem do meio em que estão as massas, visto que que "G" é uma constante universal, ao passo que, as interações elétricas dependem da constante eletrostática que por sua vez depende do meio em que as cargas estão inseridas. Vamos fazer uma comparação entre essas duas forças. Vejamos qual deve ser a relação entre as forças elétricas e gravitacionais que atuam entre o próton e o elétron de um átomo de hidrogênio. A distância média entre ambos é r = 5,3 x 10 ⁻¹¹ m . A massa do próton é mp = 1,67x10 ⁻²⁷ kg , enquanto a do elétron é me = 9,11x10 ⁻³¹ kg . A constante gravi...
Antes de entender de Astronomia vamos entender um pouquinho de Português. Rsrsrsrs. Deve-se escrever Estrela d'Alva ou estrela d'alva conforme se considere que é ou não um substantivo próprio. O "d" é sempre grafado com minúscula porque se trata apenas da preposição "de". Chama-se a Vénus a estrela d'alva porque se avista na alva, na alvorada, de manhã. Chama-se a Vénus Vésper, por ser a estrela que se avista na véspera, à tarde, ao fim do dia. Desde a antiguidade as pessoas viam o planeta Vênus no céu, mas imaginavam que seria uma estrela, devido ao seu intenso brilho (como sabemos os planetas não tem luz própria, seu brilho provém do Sol). Sem esse conhecimento e sem um telescópio para observar melhor, Vênus recebeu vários nomes por que no cotidiano as pessoas observavam que aparecia uma estrela de manhã e uma quando estava anoitecendo e deram o nome de estrela d'alva a que eles viam de manhã e estrela Vésper a que eles viam quando o Sol es...
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